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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

COLUNA DA HARMONIA NO BANQUETE RITUALÍSTICO

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O escritor Paulo Roberto de Almeida publicou pela editoa Trolha o livro: Banquete Ritualístico Maçônico e fez o comentário abaixo nop blog: - Por tradição universal os banquetes maçônicos sempre foram alegremente contemplados com “Peças de Arquiteturas” em formas de poesias e cantos, hoje,lamentavelmente esquecidos. A função do Mestre de Harmonia é produzir e conduzir a “Trilha Sonora da Sessão Maçônica”, músicas – melodias, instrumentais ou cantatas –, que sejam condizentes com o momento ritualístico vivido; é como a “Música de Cena” que se desenvolve nos teatros, destinada a acompanhar determinados momentos. Também, designada como “Música Incidental” é aquela que incide sobre algo, reflete, referencia-se a algo, no caso da sessão maçônica aos procedimentos ritualísticos. Justamente por isto chama-se “Coluna da Harmonia”, tem que harmonizar cada momento da liturgia. Em todas as sessões maçônicas se faz necessário a presença da música de incidência cerimonial. As atividades do Mestre de Harmonia são indispensáveis, principalmente no Banquete Ritualístico que é uma festa onde a alegria das celebrações e dos brindes revela o contentamento coletivo que está intimamente ligado à música para os mais diversos momentos da liturgia. As músicas devem ser apropriadas para cada passagem da liturgia, sempre como fundo musical para não interferir nas alocuções ou trechos falados do Ritual. Em outros momentos o som pode ser mais evidente para marcar com mais realidade cênica alguns procedimentos ritualísticos. A música incidental, como mensagem sonora, é vibração que penetra os sentidos, exprime sentimentos. A música é linguagem universal; não precisa de tradução; fala diretamente ao coração, ao espírito, superando barreiras de preconceitos de raça, de credo e de classe social. Para apreciar a boa música basta um coração bem formado e disposição para se deixar envolver pela sensibilidade do próprio ser. Sem música o Banquete Ritualístico Maçônico perde “sabor”. A propósito: marinho.pr@gmail.com (Contato e pedidos)
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domingo, 11 de dezembro de 2011

Banquete Ritualístico na Acácia de Várzea Grande

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O Banquete Ritualístico comtempla a história, liturgia e ritualística; resgata antigas tradições do surgimento das festas solsticiais, dos ágapes fraternais e dos brindes de saúde simulando salvas de tiros de canhões. Segundo um livro publicado pela Editora Trolha, estas sessões tiveram suas origens nos brindes iniciados por nossos Irmãos militares franceses e ingleses, a partir do século XVIII e, sua propagação pela Europa, Estados Unidos e Brasil. Mostra o desenvolvimento da liturgia da Loja de Mesa e da terminologia no transcurso do tempo; os significados de cada brinde de saúde, sua origem histórica e mística como era no passado e como o conhecemos hoje. Passam por suas páginas os ágapes fraternais das antigas Escolas Esotéricas, das Corporações de Oficio e das Lojas Militares, onde se foi investigar e buscar as fundamentações para o resgate de nossas tradições e o resguardo de nossos mistérios que consagram a liturgia maçônica. O Banquete é uma Sessão Maçônica fraternal e alegre, abrangendo a decoração e ornamentação, objetos litúrgicos e de mesa, arranjos de peças de serviços e, ainda recomendações sobre procedimentos e condutas pessoais e coletivas com respeito às formalidades que, universalmente, envolvem três disciplinas: Etiqueta, Protocolo e Boas Maneiras. Na Loja MaçÕnica Acácia de Várzea Grande nº 33, a sessão contou com a presença do Soberano Irmão José Simione, Grão-Mestre do Grande Oriente do Estado de Mato Grosso e de visitantes de outras lojas do GOB e Grandes Lojas. Foi uma confraternização para festeja a passagem do ano e congregar os Irmãos.
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